quinta-feira, 5 de junho de 2008

Ao acaso- Paralamas


Leio e penso em tom intenso
Então me entrego
E digo a mim mesmo:
Hoje eu não te vejo
Ainda assim te mando beijos
Não me nego
A te encontrar mais cedo
E rezo: peço teu desejo
Já vai longe o dia
Em que eu me entregava ao choro
E nada havia:
Me anulei demais
Mas em dado instante
Despertei, pensei:
Como é importante
O que o vento traz
Ao acaso
Não vê que a casualidade
É uma força
Inesgotável
Se eu me atraso
Eu me entrego, baixo a guarda
E vejo meu querer ficar
Quase incontornável
Isso foi um grande amigo que me mandou...sobre o amor universal....sobre o mistériodo planeta, mostrando que seu coraçao vagubundo guarda o mundo nele...acho legal como alguem vai construindo sua história!

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