sábado, 4 de abril de 2009

Insano...Não quero levar comigo a mortalha do amor!


O ciúme lançou sua flecha preta e feriu
sentindo justo na garganta,
deixando meu coração cheio de amor e deserto,
E com a duvida de ir ou ficar.
Porque a gente é assim?
Quem sabe o que se dá em mim?
Não há limite no anormal
É que nem sempre o amor
É tão azul
Me conta agora como hei de partir
Se na bagunça do teu coração
Meu sangue errou de veia e se perdeu
Preciso te querer
Até o amor cair doente
E depois de te perder
Te encontro, com certeza
Nada aconteceu
Apenas seguirei, como encantada
Ao lado teu.
Agora será como sempre, eterno presente...
Certeza que mesmo distante em nós resistir
Mas eu me mordo de ciúme
E que brigar por isso é muita crueldade
Meu bem me deixa sempre muito à vontade!

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