A verdade é que eu dava tudo pra não ter descoberto nada.
Com a descoberta veio a dor, veio a vontade de mudar e as vezes ou na maioria delas a mudança não agrada a ninguém.
Tudo estava ali na cara e as vezes a cegueira era boa amiga, me ajudava a traçar um caminho onde eu não tinha conflitos, os sentimentos se auto explicavam. Agora tudo mudou, agora existe verdade e é a típica verdade que magoa.
Mexeu em tudo, saiu derrubando sonhos, vontades, bondades, saiu arrebentando com tudo mesmo, sem dó, jogou na cara a conta pra pagar de quando se fecha os olhos.
A verdade apareceu e isso significa ter havido mentira e, essa sim, dói, mas não tem nem como doer muito porque eu era intrusa na vida de alguém, entrei sem pedir licença, aceitei todas as condições e, apesar de incomodada com muitas delas, me calei e fui construindo meu castelo de areia.
Essa é a verdade, toda ela, o princípio do caos era eu e para mim, não é fácil reconhecer nossos erros, não é facil perceber o quanto a gente se destroí, mais difícil ainda é se deparar com a reviravolta, mais dificil ainda é sentir que a mentira veio dos dois lados, por mim que implorei por isso e porque eu encontrei isso estampado jogado, impresso.
As vezes dá vontade de cair, desmoronar, mas me dá vontade mesmo é de ser melhor, de cuidar de mim, de não me magoar tanto quanto eu sempre busco.
Agradeço ao Universo por me mostrar a dor, mas rogo sempre por aprender antes que doa, porque agora eu sei bem o quanto é difícil entender sozinha tudo o que se passa.
Uma prece as vezes afaga e, como disse, estou sozinha mas não estou sentindo solidão, eu tenho mesmo comigo boa vontade, tenho lealdade, tenho meus pés e tenho o desejo de construir em mim sonhos.
Me lembrei da rosa de pedra, aquela que encontra dureza e que mostra beleza, meus ombros doem, mas meus pés caminham, mesmo contra meu coração eles caminham porque querem se levantar.
Com a descoberta veio a dor, veio a vontade de mudar e as vezes ou na maioria delas a mudança não agrada a ninguém.
Tudo estava ali na cara e as vezes a cegueira era boa amiga, me ajudava a traçar um caminho onde eu não tinha conflitos, os sentimentos se auto explicavam. Agora tudo mudou, agora existe verdade e é a típica verdade que magoa.
Mexeu em tudo, saiu derrubando sonhos, vontades, bondades, saiu arrebentando com tudo mesmo, sem dó, jogou na cara a conta pra pagar de quando se fecha os olhos.
A verdade apareceu e isso significa ter havido mentira e, essa sim, dói, mas não tem nem como doer muito porque eu era intrusa na vida de alguém, entrei sem pedir licença, aceitei todas as condições e, apesar de incomodada com muitas delas, me calei e fui construindo meu castelo de areia.
Essa é a verdade, toda ela, o princípio do caos era eu e para mim, não é fácil reconhecer nossos erros, não é facil perceber o quanto a gente se destroí, mais difícil ainda é se deparar com a reviravolta, mais dificil ainda é sentir que a mentira veio dos dois lados, por mim que implorei por isso e porque eu encontrei isso estampado jogado, impresso.
As vezes dá vontade de cair, desmoronar, mas me dá vontade mesmo é de ser melhor, de cuidar de mim, de não me magoar tanto quanto eu sempre busco.
Agradeço ao Universo por me mostrar a dor, mas rogo sempre por aprender antes que doa, porque agora eu sei bem o quanto é difícil entender sozinha tudo o que se passa.
Uma prece as vezes afaga e, como disse, estou sozinha mas não estou sentindo solidão, eu tenho mesmo comigo boa vontade, tenho lealdade, tenho meus pés e tenho o desejo de construir em mim sonhos.
Me lembrei da rosa de pedra, aquela que encontra dureza e que mostra beleza, meus ombros doem, mas meus pés caminham, mesmo contra meu coração eles caminham porque querem se levantar.
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