segunda-feira, 6 de abril de 2009

A alma da rosa!



A flor se abriu,
Ignorou seu espinho por traí-la
Retomou o perfume e, na chuva
derramou o sal das lágrimas
Se agarrou ao resto de esperança
que a vida deixou pra quem sofreu e chorou
Ainda vivia limitada às raizes
Mas sentia a liberdade soprada pelo vento
faltavam pétalas mas esperava no tempo
O começo era a ação, então seu primeiro passo
foi respirar e deixar a brisa entrar em sua alma.

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